Ultimamente, sinto a noite como minha companheira. Solitária, misteriosa. Sempre senti-me apaixonado e instigado pela noite. Até pensei em um dia trabalha a noite, mas vi que não era nada disso que eu queria. Quero é vivência-la.
Tenho a mania de sair a noite, por aí, sozinho. Sento em um bar, peço uma bebida e vejo as pessoas. Fico a pensar sobre seus dias, já que naquele momento vejo alegrias, sorrisos, casais apaixonados. Um instante de felicidade no momentos tão turbulentos que passam na semana. Como disse em um outro post meu sobre a segunda-feira, é a eterna teimosia de, a qualquer modo, viver o hoje, viver o "carpe diem".
Eu, sozinho na noite, descubro meus medos, meus desejos e minha eterna vontade de ser outro. Outro que não seja eu. Outro que não tenha receio da paquera, que não tenha o penar de viver. Amigos queridos eu tenho, mas não sei o porquê, saio sozinho. Não ligo, não chamo para sair. Quero está sozinho a noite. Queria esta a procura da eterna amada amante que nunca tive. E até que chega a hora de....
Você ser ousado. Tira a noite como exemplo. Ela passa e o dia sempre renasce. Tenha um coração aberto para ti mesmo. Gostoso observar as pessoas, seus jeitos e jeitos de ser. É um coisa que enche meu coração o desejo de todos serem felizes. É tanta coisa estranha, tanta coisa diferente. É a noite, em que pensando em nós dois, eu sinto o cheiro da esperança. Volto para casa só, depois de tantas ebulições em meu pensamento. Volto triste pela falta de companhia, pela minha covardia, mas volto alegre por está com o coração aberto a cada um de nós!
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